terça-feira, 25 de junho de 2013
Tempo?
E o que vem a ser o tempo diante de um grande sentimento, quando nem mesmo o vento se importa em marcar certos acontecimentos? Quando instantes de dor se tornam mil anos de estaca ou quando o azul mar imenso, não mede dor nem momento para descarregar a ressaca? E o que vem a ser o tempo!?
Numa vida de intentos, desprezo a cronologia para não ficar sedento, em meio a contatempos, das inenarráveis magias que eu transformo, escrevo e invento. E no embalo de todo esse movimento, é que digo com pudor, meu querido, não há tempo quando se fala de amor!
Uma verdade que há pouco descobri...
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