sexta-feira, 21 de junho de 2013
Que amor é esse?
Mas que luz foi essa que passou correndo
ofuscou os meus olhos
e os meus pensamentos?
Foi um feixe divino que desceu dos céus
triscaram minha boca
teus lábios de mel
Me fiz do vislumbro do teu bem querer
e quando de perto te tenho, eu regresso
Me volto ao alento do meu padecer
mais um recomeço...
Caminho em busca dos meus desencontros
eu sou o bendito que intenta os teus olhos
eu sou um perfume de frasco pequeno
eu sou a nevasca daquele inverno
calado, estranho
artista inquieto
eu sou a faísca de um tempo cinzento
Que estrondo é esse
de timbre inconstante
tão fortes batidas e
e meros instantes?
De braços abertos
peito escancarado
imploro o afeto já distanciado
Em forma de milhas e quilometragens
Me chamo Rodrigo Macedo Saudade
Às vezes é risco
outrora loucura
há muitos sorrisos
e também há dor
A minha certeza, com muito louvor
é que tudo isso
de fato, se trata do tal do amor.
- Rodrigo Alves de Macedo_ Pensamentos Exilados
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário